Li um texto de Amanda Armelin (texto aqui) e voltei a refletir sobre a felicidade que algumas pessoas nos trazem ao simplesmente partir.
Existem situações que nos remetem algumas lembranças, mas nem sempre são aquelas boas e felizes.
Quando é a parte cinza que toma o foco das idéias é importante que deixemos aquilo passar.
Não passa de uma hora pra outra e muito menos num piscar de olhos.
A mudança leva tempo. Na verdade todo aquele que você permitir.
Perder de vista e apagar o telefone são os primeiros passos a serem tomados por aqueles que pretendem repintar o cinza com algo colorido.
E também por aqueles que queiram encontrar um sorriso que brilhe junto ao seu.
A procura não é nada fácil e a descrença pode atrapalhar se você deixar.
A palavra de ordem é: foco!
Reorganizar sentimentos machuca e faz chorar!
Mas aquele alguém está indo embora, já foi e talvez possa nunca mais voltar.
Eu sei!
Dói pensar e acreditar que alguém que fazia parte do seu dia e tomava conta dos seus pensamentos lhe deixou pra trás ou simplesmente te deixou passar.
Às vezes te conheceu demais ou simplesmente não te deu a chance de se mostrar.
Ser rejeitado ou por assim dizer “deixado de lado” às vezes é sufocante.
Você sempre irá tentar encontrar um “por quê?” para aquela “tragédia” ter acontecido.
Pode ser que esse “por quê?” não exista...
E ai então no seu ouvido um cupido atrevido suspira “Pergunta errada...PRA QUÊ passar por isso? Não era pra ser!”.
Escute o suspiro do cupido e por gentileza entenda o desejo do seu coração em frangalhos.
Ele quer se reconstruir...
Ele quer te alertar que o seu valor existe e que ninguém tira a grandeza e a beleza de ser quem se é, seja lá qual o for o príncipe ou o sapo encantado!
Nada vale mais que o teu sorriso!
Ânimo, alegria, disposição e principalmente boa vontade...
Por que pra “gostar” e ser “gostado” tem que haver reciprocidade nesse quesito.
Pois é aquela velha história “Quando um não quer dois não fazem ou não brigam!”.
Pode ter certeza ao longo da vida, passada a confusão que o “dizer adeus” trás, por vezes vamos agradecer por termos seguido caminhos diferentes!
É assim que evoluimos e aprendemos a ser "nós mesmos" + 1.
Fica a dica de quem tem tentado!